A rigor
Dress code - croqui, 2022, ink on paper, 21 x 29,7 cm.

Dress code

Security guards will perform their duties wearing footwear not appropriate for the working environment.



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The work of security guards requires specific clothing to match the working environment. In the case of galleries, museums and cultural centers, it is common to see those wearing suits, ties, pants and shoes.

If we look at their working journey and the uncomfortable shoes they have to wear, we can see why security guards develop some physical problems, such as corns, chronic pain and posture problems. Like this, Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda. provides the service Dress code, in which your trained staff will work wearing the shoes they find most comfortable. This way, with their feet more relieved and their bodies lighter, they will increase their performance and productivity without having to worry about further physical strain.

Dress code is based on Heitor Villa-Lobos' famous appearance at the São Paulo Modern Art Week in 1922, when he chose to perform wearing slippers - inappropriate footwear for the context - due to a health problem. From this event onwards, the composer's career achieved national and international success, as did the work of this company, protecting the world heritage.

Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.: our dress code is your security.

A rigor

35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]

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O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]