35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]
A rigor
Os seguranças irão realizar suas funções usando calçados não apropriados ao ambiente de trabalho.--
O trabalho dos seguranças requer um vestuário específico, condizente com o ambiente de trabalho. No caso de galerias, museus e centros culturais, é comum vê-los com ternos, gravatas, calças e sapatos.
Mas quando observamos suas grandes horas de trabalho e o uso de calçados com conforto irrisório, podemos perceber o porquê seguranças desenvolvem alguns problemas físicos, como calos, dores crônicas e problemas de postura. Por isso, a Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda. oferece a seus clientes o serviço A rigor, no qual sua equipe treinada irá trabalhar utilizando os calçados que acharem mais confortáveis. Dessa forma, com seus pés mais aliviados e seus corpos mais leves, irão aumentar sua performance e produtividade sem precisarem se preocupar com mais um desgaste físico.
A rigor está na esteira da famosa passagem de Heitor Villa-Lobos na Semana de Arte Moderna de São Paulo, em 1922, quando opta por fazer suas apresentações usando chinelos - calçado inapropriado ao contexto - devido a um problema de saúde. A partir desse evento, a trajetória do compositor alcança sucesso nacional e internacional, assim como a atuação desta empresa, protetora do patrimônio mundial.
Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.: aqui, sua segurança é levada a rigor.
35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]
35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]
O que restou de ontem: intervenções no Museu da República [curadoria: Beatriz Pimenta, Ivair Reinaldim, Stanley Vinicius, Dinah de Oliveira, Preta Evelin, Mayara Marques], 2022, Museu da República, Rio de Janeiro, RJ [fotos: Alice Silva e Alícia Noliq]