Cofre
Styrofoam box - croqui, 2021, ink on paper, 21 x 29,7 cm.

Styrofoam box

Security guards will be sitting at the entrance of the institution welcoming the public, eating snacks and drinking beers from a Styrofoam box.



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It is common to see people crossing distant routes to certain beaches, carrying Styrofoam boxes full of beer cans. A leisure day that often lasts hours, spent on crowded buses, watching the sunrise and set. It is less common to see this same procedure among those who visit art exhibitions. Let us look at some close cases.

There are those who think of Val Souza, in short clothes, carrying a Styrofoam container full of booze, dancing and smiling at the opening of some exhibitions, despite the annoyance of the visitors. Or of Rafael Amorim eating a marmita [packed lunch] in the place most photographed by tourists in Parque Lage. There's also Marcone Moreira's installation, Visualidade Ambulante [Ambulant Visualization], with towers of stacked Styrofoam boxes, colorful but worn out by time and use, like the ones that end up in the hands of street vendors every day, in traffic jams and at the entrances to nightclubs.

Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda., aware of these few examples, proposes Styrofoam box. At the same time as positioning their security guards at the entrance of the institution to be protected, they will provide them with a Styrofoam box with ice and beers, as well as peanuts and comfortable beach chairs to sit on. Like this, they will fulfill their vigilance: while contributing to the relaxation, inclusion and decolonization of the place.

Isopor

35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]

35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [vídeo: André Sheik]

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A parábola do progresso [curadoria: Lisette Lagnado; curadoria adjunta: André Pitol, Yudi Rafael], 2022, Sesc Pompeia, São Paulo, SP [fotos: Rodrigo Reis]

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A parábola do progresso [curadoria: Lisette Lagnado; curadoria adjunta: André Pitol, Yudi Rafael], 2022, Sesc Pompeia, São Paulo, SP [fotos: Rodrigo Reis]

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A parábola do progresso [curadoria: Lisette Lagnado; curadoria adjunta: André Pitol, Yudi Rafael], 2022, Sesc Pompeia, São Paulo, SP [fotos: Rodrigo Reis]