Aquele cochilo na hora do almoço é de lei, não é? Cada um dá o seu jeito: uns vão dormir no banheiro, outros, no almoxarifado. Há os que trabalham em empresas que incorporaram áreas dedicadas à siesta. Mas há um exemplo que consideramos o mais tradicional, desde tempos imemoriais. Ao lado de um canteiro de obras, depois da marmita, alguns homens deitados, de barriga para cima.
Tal exemplo despertou à nossa equipe um insight: se o local de descanso de nossos colaboradores for o mesmo local de seu trabalho, o intervalo entre o fim do descanso e o retorno ao posto será drasticamente menor. Empreendendo esta antiga técnica de otimização e gerenciamento do pós-almoço, nossos seguranças poderão, inclusive, intercalar momentos à postos ao seu período ocioso, flexibilizando esse período tão longo de parada, tão danoso à saúde do colaborador e às necessidades do patrão.
Oferecemos, então, Descanso. Uma nova tecnologia, tanto na gestão de pessoal quanto na segurança privada.
Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.: enquanto descansa, carrega pedra.
35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]
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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]
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35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível [curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes, Manuel Borja-Villel; assistência de curadoria: Matilde Outeiro, Sylvia Monasterios, Tarcisio Almeida], 2023, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, São Paulo, SP [fotos: Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo]